Tamanho da fonte

VIDA DE MORTE

Poesia na CidadeVIDA DE MORTE

Ouça só vendo

como eu sou um azarão

Você me malha onde já estou até doendo!...

Ai! Minha bolsa...

Vê se não falha

Coração

Valha por dois

Deixa o enfarto pra depois

É na pechincha

E no estilingue

Que eu enfrento essa batalha

Nada escapa

Sem que vingue sem um tapa

Em qualquer lincha de canalha

E não me falha

Oh! Minha mente

Desembaralha

Todos os nós

Deixa a loucura pra depois

Vê se não falha

Ó cabeça

Ame e desame

Deixa o derrame pra depois

Sei que sempre vivo

Driblando a morte nessa vida infernal

Ela

Um dia

Há de marcar seu gol fatal

Vai ser placar definitivo

Na minha partida

Meu coração ainda agarra

Com garra

As cordas de metal

Em arritmia

A última batida

Em alegria e batucada

Que então é amplificada

Em distorção

Na minha guitarra

Ai...

Sem publicações!

Publicações somente aos domingos

Publicações

Não encontramos resultados para sua busca.

Revista digital