Chucrute
O chucrute, prato alemão feito com repolho fermentado, traz benefícios para a saúde ao proteger as células do intestino contra inflamações e danos. Um estudo da Universidade da Califórnia mostrou que, durante a fermentação, o alimento desenvolve metabólitos como ácido lático e aminoácidos, semelhantes aos produzidos pelo microbioma intestinal, contribuindo para a manutenção da integridade intestinal e melhora da digestão. Diferente do repolho cru, o chucrute demonstrou efeito protetor nas células intestinais, indicando seu potencial para fortalecer o sistema digestivo a longo prazo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mais de 1 bilhão de jovens entre 12 e 35 anos correm risco de perda auditiva devido à exposição prolongada a ruídos, como o uso excessivo de fones de ouvido. Para minimizar os efeitos nocivos, os especialistas recomendam o uso de protetores auriculares em ambientes barulhentos, controle do volume de aparelhos eletrônicos, isolamento acústico, pausas sonoras e práticas de relaxamento como meditação, além do contato com a natureza para promover bem-estar e saúde.
Um estudo da USP, com apoio da FAPESP, mostrou que a prática regular de exercícios físicos ajuda a modular a resposta imune em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) grave, reduzindo inflamações, melhorando a massa muscular, diminuindo a falta de ar e aumentando a qualidade de vida. A pesquisa, conduzida com 20 voluntários entre 50 e 80 anos, indicou que o treinamento aeróbico e de força promove aumento de células anti-inflamatórias (linfócitos Treg) e redução de pró-inflamatórias (linfócitos Th17), e seus benefícios podem se estender a todos os pacientes com DPOC, segundo os pesquisadores.
Um estudo brasileiro apoiado pela FAPESP identificou que o padrão de substâncias no sangue (metabólitos) de gestantes com pré-eclâmpsia varia conforme a gravidade da doença. A análise de 173 gestantes revelou alterações metabólicas que se associam ao comprometimento de órgãos como rins e fígado. A descoberta pode ajudar no entendimento dos mecanismos da doença e futuramente permitir intervenções farmacológicas e a identificação precoce de gestantes em risco.