(Conteúdo Patrocinado por Dr. Júlio Palazzo de Mello)

A busca incessante para o emagrecimento faz muitas pessoas pularem as etapas fundamentais para obter o resultado esperado, que inicialmente é uma consulta médica bem-feita e exames que demonstrem o melhor caminho a seguir. Nessas situações, ocorrem os “TRATAMENTOS DESASTROSOS”. Hoje, temos o uso abusivo de medicações injetáveis para o controle do diabetes, sendo utilizadas sem qualquer critério e, ainda pior, sem prescrição médica, sem o conhecimento das possíveis complicações, como, por exemplo, da injeção para tratamento do diabetes chamada de SEMAGLUTIDA, onde o laboratório fabricante adverte para casos possíveis de TUMOR DE TIREÓIDE, PANCREATITES, complicações na VISÃO e RINS, entre outros efeitos colaterais, como casos de hipoglicemias severas.

Bem, na NUTROLOGIA, a busca do equilíbrio no tratamento da obesidade, sempre com auxílio de exames BIOQUÍMICOS, é o que diferencia de diversos outros tipos de tratamentos. Com isso, métodos são empregados de acordo com esses resultados laboratoriais, onde, em casos que demonstram nos exames uma dominância do SISTEMA NERVOSO PARASSIMPÁTICO, temos aí um metabolismo lentificado e o uso dos ACELERADORES METABÓLICOS, que são uma cadeia de aminoácidos de uso injetável que ajudam na queima da gordura corporal, otimizados com exercícios físicos, é a melhor solução.

Casos onde não se identificam as alterações metabólicas, temos aí a influência direta de um hormônio chamado SEROTONINA, produzido pelo INTESTINO e pelo PÂNCREAS, e liberada com a estimulação da INSULINA, que além de ser importante para o equilíbrio emocional, no controle da ANSIEDADE e ANGÚSTIA, também tem o seu papel fundamental no controle da SACIEDADE, isso mesmo, onde medicamentos como a SIBUTRAMINA são o exemplo clássico, pois esta age também na recaptação da SEROTONINA para promover a perda de peso.

Fazendo um paralelo com o uso da SEMAGLUTIDA, que faz uma secreção excessiva de INSULINA pelo PÂNCREAS, podem ocorrer, neste caso, uma liberação exacerbada de SEROTONINA, causando a sua queda posteriormente à injeção, comprometendo o tratamento e levando a casos de aumento do peso após seu uso e, ainda pior, casos de DEPRESSÃO já foram relatados, demonstrando ainda mais a necessidade da indicação precisa desta medicação e com o comprometimento profissional do médico, pois a dosagem da SEROTONINA é imprescindível neste caso.

Mais ainda falando em perda de peso, o uso dos POLIPEPTÍDEOS MODULADORES, principalmente da GRELINA, hormônio produzido pelo ESTÔMAGO, responsável pela regulação da ingestão alimentar e controle do peso corporal, que, junto com uma dieta inteligente, atinge uma perda de peso expressiva já no primeiro mês de tratamento, e isento de efeitos colaterais e/ou reações adversas, por se tratar de uma cadeia de aminoácidos. A praticidade e agilidade na perda de peso com um protocolo bem estabelecido torna o uso dos POLIPEPTÍDEOS uma das melhores soluções para a perda de peso. Fica a dica!

Serviço

Dr. Júlio Palazzo de Mello

Médico Nutrólogo – CRM PR 16.401 / CRM SP 83.054