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SÁTIRO, O POEMA FÁLICO
Publicado dia 29 de dezembro de 2024 às 00:00h - Poesia na CidadeHomem bestial que sou,ferino;de olhos sombrios,que sussurram em silêncio ...Trago ao rosto uma barba desalinhada.E em meu semblante,carrego o reflexo dos meus demônios.Como Pã encarnado,em pavoroso esplendor,em teus sonhos adentro.No aceite do teu ardente convite
BARUKH DAYAN HAEMET: ZICHRONO LIVRAKHAH
Publicado dia 03 de novembro de 2024 às 00:00h - Poesia na CidadeNeste solo repousam imigrantesque, em tempos sombrios,buscaram a tão almejada paz.No silencioso oscilar do pêndulo,que marca o compasso do tempo,suas sementes, que usufruem dessa paz,zelam por eles e mantêm intactasas suas memórias,apesar da brevidade dos dias.Se eu me
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