(Conteúdo Patrocinado por Dr. Júlio Palazzo de Mello)

Quando você se depara com uma situação que te deixa para baixo, ou uma crise financeira, ou até mesmo um problema corriqueiro, mas que por algum motivo, você começa a se sentir deprimido, é neste momento que nosso corpo libera um neurotransmissor (substância que age no cérebro) chamado DOPAMINA.

Uma das suas funções fundamentais é dar motivação para nós, e nos dar maior concentração, foco para resolver as coisas, aumentando a nossa produtividade, e dando uma sensação de recompensa.

Desempenha também um papel importantíssimo em patologias como a depressão, TDAH (transtorno de déficit de atenção e hiperatividade), esquizofrenia, entre outros transtornos mentais.

Na atividade do médico Nutrólogo, temos como princípio dosar esta substância quando o paciente apresenta os sintomas acima descritos, e iniciamos o tratamento visando aumentar a produção deste neurotransmissor com o uso de substâncias precursoras dela, neste caso os aminoácidos L-fenilala-nina e L-tirosina como suplementação endovenosa conforme a gravidade do caso ou em casos mais leves medidas dietéticas com o uso por exemplo do chá-verde, amêndoas, cacau, etc.

O uso também de substâncias estimuladoras da dopamina é empregado conforme o resultado dos exames de sangue e avaliado com o conjunto dos sintomas apresentados pelo paciente.

Desta forma, se deparando com os sintomas acima descritos não hesite em procurar um médico especialista, pois na nutrologia o tratamento de causa é o mais importante.

Os sintomas mais comuns da deficiência da dopamina se assemelham muito ao da depressão, como vamos ver agora:

* Falta de motivação;

* Apatia;

* Diminuição do desempenho sexual (libido baixa);

* Alteração do sono;

* Perda de memória;

* Diminuição da concentração;

* Fadiga;

* Dificuldade de finalizar os trabalhos (procrastinação);

* Sensação de insegurança e desespero, entre outros.

Serviço:

Dr. Júlio Palazzo de Mello

Médico Nutrólogo – CRM PR 16.401 / CRM SP 83.054