(Conteúdo Patrocinado por Dr. Júlio Palazzo de Mello)

Para responder a esta questão, temos que nos focar numa situação muito importante, que são os plexos nervosos intestinais, pois no intestino temos uma rede de mais de 1 bilhão de neurônios, isto mesmo, e que eles são responsáveis, junto com o pâncreas, pela produção de 95% da SEROTONINA de todo corpo humano. E ainda mais, é este hormônio que também faz a regulação do ritmo intestinal, controlando sua motilidade. E em relação ao peso, é a SEROTONINA que modula a saciedade na alimentação, tendo a sua relação direta com o ganho de peso. Até aí tudo certo, porém, caso ocorra algum fator que possa alterar a função normal do intestino, como uma inflamação, por exemplo, oriunda de um alimento como o glúten, chamada de Doença Celíaca, esta inflamação pode diminuir a produção da serotonina, levando a uma diminuição da saciedade, e alterar o metabolismo com uma diminuição da absorção de minerais, vitaminas e aminoácidos essenciais. Sendo assim, exames que possam levar à identificação do tipo da inflamação intestinal podem ajudar no tratamento da perda de peso diretamente.

É claro que temos hoje na NUTROLOGIA diversas formas de tratamentos para a perda de peso de acordo com o grau da obesidade, onde o uso da NOVIDADE DO MODULADOR DA GRELINA ("hormônio da fome"), que são POLIPEPTÍDEOS injetáveis adicionados de uma dieta simples, promove um DETOX com uma perda de peso expressiva já no primeiro mês do tratamento, com média de 7 kg a menos. Ou mesmo o uso dos ACELERADORES METABÓLICOS, que são outras novidades para a perda de peso, que são uma junção de aminoácidos e vitaminas que promovem uma perda de gordura importante, agindo ainda no processo inflamatório intestinal, sendo assim sinérgico na produção da serotonina, e que além da perda da gordura promove um bem-estar emocional. Fica a dica!

Serviço:

Dr. Júlio Palazzo de Mello

Médico Nutrólogo – CRM PR 16.401 / CRM SP 83.054