Abandonei o afeto pelo algoz
Vasculhei o vulto vândalo
Ex venerado valete dos meus vaos
Do desvao da doce deidade que fui
Fugindo da falácia e do teu faro
Crendo ainda no queixume de uma gueisha.
Odiei o horripilante oitao entre teus olhos
O perverso peso da palavra que passeia
Na memória das magnólias que màdidas te mandei
Detesto esse dono de ducados
Tremendo de temor sem mais de valia
Abandonei o aro no anular
E liberada do teu lábio canibal
Revivi o veto que meu pai aconselhou:
Proíbe-se qualquer sofrer
Se és a vítima!