Iracema: floresta e submundo
Publicado dia 06 de julho de 2025 às 00:00h - CrônicaSintamos o excerto a seguir, devagar “qual frouxos raios de estrelas”, como diz o poeta, fruindo sem pressa o compasso dos signos, evocações comparativas, nuanças sensoriais, enfim a maestria na arte de narrar: “Iracema passou entre as árvores, silenciosa como uma sombra; seu olhar cintilante coava entre as folhas, qual frouxos raios de estrelas