(Conteúdo Patrocinado por Dr. Júlio Palazzo de Mello)

A serotonina é um neurotransmissor multifuncional, conhecido popularmente como o “hormônio da felicidade”, mas suas funções vão muito além do bem-estar emocional. Ela exerce papéis fundamentais em diversos sistemas do organismo, desde o trato gastrointestinal até o sistema nervoso central. Nesse contexto, o Médico Nutrólogo assume papel crucial na avaliação, modulação e reposição desse importante neuromodulador, especialmente quando se busca o equilíbrio metabólico e o controle da obesidade.

A serotonina atua em várias frentes:

• Sistema nervoso central: regula o humor, o controle da ansiedade, da angústia, do medo, do sono, apetite, cognição e percepção da dor.

• Sistema gastrointestinal: modula a motilidade intestinal, secreção de enzimas digestivas e absorção de nutrientes, sendo implicada diretamente na Síndrome do Intestino Irritável.

• Sistema cardiovascular: participa da regulação do tônus vascular, implicada neste caso na enxaqueca, pois com a sua queda os vasos sanguíneos dilatam.

• Sistema imune: influencia a resposta inflamatória.

• Metabolismo energético: atua no controle do apetite e da saciedade, sendo fundamental seu equilíbrio para manter o peso corporal. Ainda tem um papel importante nos casos de problemas alimentares como a bulimia.

Cerca de 90% da serotonina do corpo é produzida no pâncreas e principalmente no intestino, especialmente nas células enterocromafins da mucosa gastrointestinal, através do aminoácido triptofano. Apenas uma pequena fração (cerca de 5%) é produzida no sistema nervoso central. Isso reforça a importância do intestino como um órgão neuroendócrino, intimamente ligado à saúde mental, imunidade e metabolismo.

A avaliação dos níveis de serotonina é essencial em casos de depressão, ansiedade, compulsões alimentares, distúrbios do sono, síndrome do intestino irritável e obesidade. A atuação do MÉDICO NUTRÓLOGO envolve a investigação de fatores como:

• Disbiose intestinal e má absorção de triptofano.

• Deficiência de cofatores (como magnésio, vitamina B6 e zinco).

• Estresse crônico e inflamação sistêmica.

A modulação pode ser feita com estratégias naturais e farmacológicas, como:

• Suplementação injetável dos polipeptídeos precursores diretos.

• Fitoterápicos serotoninérgicos (como Griffonia simplicifolia).

• Reposições injetáveis: cada vez mais valorizadas por sua eficácia, biodisponibilidade e ação mais rápida, especialmente em pacientes com distúrbios intestinais que comprometem a absorção.

Já no controle da obesidade, a serotonina exerce efeito anorexígeno, ou seja, diminui o apetite, promove saciedade e reduz a compulsão alimentar. Sua ação é potencializada quando associada à modulação da grelina, um hormônio produzido principalmente no estômago, com ação orexígena (estimuladora do apetite). Com a associação desses Polipeptídeos Moduladores da Grelina a uma dieta específica, temos uma perda de peso muito expressiva já nas primeiras semanas do tratamento.

O equilíbrio entre serotonina e grelina é essencial no recalibramento do eixo fome-saciedade, o que torna essa dupla uma ferramenta estratégica para o NUTRÓLOGO que deseja abordar a obesidade de forma eficaz, com menor impacto emocional para o paciente e melhores resultados sustentáveis a longo prazo.

Com isso, temos que a SEROTONINA é um eixo central entre intestino, cérebro e metabolismo, com múltiplas funções que vão muito além do humor. O médico nutrólogo, com seu olhar integrativo e foco metabólico, é o profissional capacitado para realizar essa modulação hormonal com segurança, seja por via oral ou reposição injetável, promovendo melhora clínica ampla e impacto direto no controle da obesidade, qualidade de vida e longevidade metabólica.

Fica a dica!

Serviço

Dr. Júlio Palazzo de Mello

Médico Nutrólogo – CRM PR 16.401 / CRM SP 83.054